Na primeira etapa, deverão ser utilizadas cerca de 300 tornozeleiras;
ideia é expandir até 4 mil equipamentos. Com o objetivo de reduzir a
lotação nas penitenciárias baianas, um projeto de monitoramento
eletrônico de custodiados em regimes específicos começará a ser
implementado em até quatro meses. Na primeira etapa, deverão ser
utilizadas cerca de 300 tornozeleiras, inicialmente, para presos
provisórios, os sentenciados em condições especiais, como os em idade
avançada ou com alguma enfermidade que exija cuidados, e detentos
agressores da Lei Maria da Penha. A ideia é expandir a ação até quatro
mil equipamentos, a depender dos prazos para licitação, em Salvador e
outras regiões do estado, conforme a demanda. A proposta foi apresentada
ao governador Rui Costa e também a agentes envolvidos na segurança
pública do estado nesta quarta-feira (6) pelo diretor de Segurança
Prisional da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização
(Seap), capitão Milton Martins, durante reunião do programa Pacto Pela Vida.
Presos poderão ser monitorados por tornozeleiras eletrônicas na Bahia
quinta-feira, 7 de maio de 2015
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