Os movimentos
de paralisação dos professores se intensificaram no país. Tanto no
Paraná quanto em São Paulo, os docentes decidiram ontem manter as greves
iniciadas em 25 de abril e 16 de março, respectivamente. Na capital
paulista, um protesto reuniu 45 mil pessoas, segundo o sindicato que
representa a categoria. De acordo com entidades sindicais em cinco
estados, mais de 200 mil trabalhadores estão fora das salas de aula. Em
Santa Catarina e no Pará, as paralisações duram mais de 50 dias. Goiás
aderiu ao movimento na última quarta-feira, e Mato Grosso do Sul
aprovou, na quinta-feira, um indicativo de greve para a próxima
semana.Na avaliação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em
Educação (CNTE), a principal dificuldade é conseguir reajuste salarial.
“Este ano, quem estava em greve pela manutenção de direitos tem
conseguido mantê-los, o mais difícil é a questão salarial com essa
conjuntura que estamos vivendo”, afirma Marta Vanelli, secretária-geral
da CNTE.
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