sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Foto: Felipe Santana / Bahia Notícias
Após a intervenção realizada pela Justiça no Esporte Clube Bahia, no ano passado, foi
divulgado que o clube utilizava um serviço "fantasma" de duas empresas
no ano de 2013, em que foi constatado o gasto de R$ 444,2 mil com
empresas que não têm o registro do serviço que prestaram: a Dicon
Contabilidade e a Projtec. Nesta sexta-feira (14), o
Ministério Público Federal divulgou que os documentos e depoimentos
relacionados com possíveis delitos de apropriação de recursos pela
antiga gestão do Tricolor, apesar de serem de âmbito estadual, serão
apurados pelo MPF, pois a Justiça Federal acatou o pedido de declínio
dos demais aspectos da investigação para o MP estadual.
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