A defesa do empresário Humberto do Amaral Carrilho, que também teve prisão decretada por Sérgio Moro, informou aos delegados que o acusado está na Europa e já providenciou retorno ao Brasil para se entregar à Polícia Federal.
Mais cedo, em entrevista coletiva, a força tarefa do Ministério Público Federal (MPF) responsável pelas investigações da Lava Jato informou que Genu e Amorim receberam, por meio de empresas, mais de R$ 7 milhões “sem qualquer justificativa ou identificação de origem”. Desse total, estima-se que R$ 2 milhões eram referentes a propinas. A assessoria do PP informou que a “Justiça está fazendo seu trabalho e quando terminar as investigações a gente saberá a verdade.”
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