Movimentos sociais contrários ao
impeachment da presidente Dilma Rousseff devem realizar uma série de
ações pelo país até a votação no plenário do Senado, por enquanto
prevista para o dia 11 deste mês. Greves, marchas, bloqueios de ruas e
ocupações de órgãos públicos estão na pauta de entidades de esquerda.
Entre os movimentos que defendem a saída
de Dilma, as manifestações devem ficar apenas para o dia da votação, já
que há um sentimento entre eles que é certa a aprovação da continuidade
do processo de impeachment.
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