Cardozo diz que vai continuar na defesa de Dilma

O ex-ministro da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo, disse nesta quinta-feira (12) que vai continuar como advogado no processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT). Ele deu a declaração no Palácio do Planalto após afastamento de Dilma do cargo.
“O Conselho de Ética da Presidência da República disse que tem uma quarentena, mas que na causa específica relativa ao impeachment da presidente Dilma Rousseff não haveria nenhum conflito para que eu pudesse continuar, não só para não prejudicar a defesa, mas como também é uma situação em que eu já atuava como advogado dela. Houve uma liberação específica para esta causa: atuar no caso do impeachment”, afirmou Cardozo, que vai comandar uma equipe de advogados na defesa de Dilma.
De acordo com a regra, os ministros exonerados devem cumprir uma quarentena de 180 dias e eles não podem exercer outros empregos, porque são considerados pessoas com informações estratégicas para o País.

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