O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
Henrique Neves da Silva afirmou nesta segunda-feira (18) que é preciso
pelo menos quatro meses para a convocação e realização de uma nova
eleição presidencial. O ministro disse que, além da aprovação de um novo
pleito pelo Congresso, é preciso que o Supremo Tribunal Federal (STF)
dê aval à proposta.
Depois de o governo ter sido derrotado na votação do impeachment na Câmara, integrantes do PT defendem que a presidente Dilma Rousseff proponha ao Congresso a realização de nova eleição presidencial neste ano, em outubro, encurtando seu mandato, que terminaria em 2018.
O ministro do TSE disse que a estimativa de um prazo mínimo de 120 dias para a realização de uma eleição presidencial se dá por conta dos processos técnicos para organizar o pleito. É preciso preparar o software das urnas eletrônicas, dar acesso desse software aos partidos políticos, além de garantir tempo suficiente para a apresentação dos candidatos à população, disse o magistrado.
“Os partidos têm que fiscalizar os programas que serão utilizados nas ruas. Depois, é preciso preparar e escolher os candidatos, realizar propaganda, nomear fiscais e preparar um plano logístico para a fiscalização [da votação]”, disse, depois de participar de um debate sobre a jurisdiçã
Depois de o governo ter sido derrotado na votação do impeachment na Câmara, integrantes do PT defendem que a presidente Dilma Rousseff proponha ao Congresso a realização de nova eleição presidencial neste ano, em outubro, encurtando seu mandato, que terminaria em 2018.
O ministro do TSE disse que a estimativa de um prazo mínimo de 120 dias para a realização de uma eleição presidencial se dá por conta dos processos técnicos para organizar o pleito. É preciso preparar o software das urnas eletrônicas, dar acesso desse software aos partidos políticos, além de garantir tempo suficiente para a apresentação dos candidatos à população, disse o magistrado.
“Os partidos têm que fiscalizar os programas que serão utilizados nas ruas. Depois, é preciso preparar e escolher os candidatos, realizar propaganda, nomear fiscais e preparar um plano logístico para a fiscalização [da votação]”, disse, depois de participar de um debate sobre a jurisdiçã
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