O Ministério da Saúde informou nesta quinta-feira (14) que participa da
elaboração de uma regulamentação para uso, pesquisa e fornecimento da
fosfoetanolamina sintética, conhecida popularmente como pílula do
câncer. Por meio de nota, a pasta esclareceu que, com a autorização de
uso, os pacientes interessados terão de arcar com todos os custos, já
que a substância não foi incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS).
"Trata-se de possibilidade de fornecimento da substância em fase de
estudos para pacientes em estado avançado da doença. Por esse motivo,
será necessária a assinatura de termo de responsabilidade resguardando a
autonomia humana, o direito de expressar sua vontade, o direito que
cada indivíduo tem de fazer suas próprias escolhas e assumir a
responsabilidade por elas", destacou a nota. Segundo a Agência Brasil, o
ministério acrescentou que o termo de responsabilidade deverá
especificar que o uso da fosfoetanolamina sintética não substitui as
terapias convencionais e que o paciente se compromete a realizar exames
periódicos para acompanhar a evolução do tratamento e assume os riscos
de eventuais efeitos colaterais dele advindos.
Ministério afirma que pacientes terão que arcar com custos de 'pílula do câncer'
sexta-feira, 15 de abril de 2016
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