Fábio Cleto ocupava cargo na CEF por indicação de Eduardo Cunha (PMDB)
O ex-vice-presidente da Caixa Econômica
Federal, Fábio Cleto, confirmou que o presidente da Câmara dos
Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), seu padrinho político, recebeu
pagamentos de propina em troca da liberação de verbas do fundo de
investimentos do FGTS, segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo
nesta sexta-feira (29).
De acordo com o jornal Folha, Fábio Cleto confirmou em relatos preliminares para uma possível delação premiada que Eduardo Cunha cobrou R$ 52 milhões em propina da construtora Carioca Engenharia em troca da liberação de recursos para projeto do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, que tem relação com os Jogos Olímpicos de agosto.
Cleto, que foi indicado por Cunha para o cargo, passou a negociar um acordo de delação premiada com as autoridades da operação Lava Jato após ser alvo de mandado de busca e apreensão da PF em dezembro, pouco após ser exonerado, segundo o jornal.
De acordo com o jornal Folha, Fábio Cleto confirmou em relatos preliminares para uma possível delação premiada que Eduardo Cunha cobrou R$ 52 milhões em propina da construtora Carioca Engenharia em troca da liberação de recursos para projeto do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, que tem relação com os Jogos Olímpicos de agosto.
Cleto, que foi indicado por Cunha para o cargo, passou a negociar um acordo de delação premiada com as autoridades da operação Lava Jato após ser alvo de mandado de busca e apreensão da PF em dezembro, pouco após ser exonerado, segundo o jornal.
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