Elas contam que enfrentaram a dor do abuso sexual, narram a dificuldade
de reviver aqueles momentos e denunciar o estupro e, como se o
sofrimento não fosse suficiente, dizem que tiveram que encarar a
descrença e o ceticismo de todos a sua volta.
São mulheres com idades entre 55 e 90 anos. A maioria sofre de doenças
degenerativas como o Alzheimer e carrega o estigma de uma memória falha,
muitas vezes embaralhada ou desconexa. Vivem em três casas de repouso
de Waynesville, uma cidade de 10 mil habitantes na Carolina do Norte,
nos Estados Unidos.
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