O advogado da família, Ademar Gomes, informou que vai recorrer da decisão do tribunal.
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O
advogado da família, Ademar Gomes, informou que vai recorrer da decisão
do tribunal. A decisão foi da 11ª Câmara de Direito Público. O valor
da indenização foi fixado em 1.000 salários mínimos, em 2011.
Os
advogados do irmão e da mãe de Eloá sustentam que a tentativa de
resgate efetuada pelos agentes foi "atabalhoada" e "materialmente
despreparada".
O Tribunal de Justiça de São Paulo considerou que não houve relação direta entre ação dos policiais e a morte de Eloá.
No
dia 13 de outubro de 2008, Linbemberg invadiu o apartamento de Eloá,
sua ex-namorada, em Santo André, ABC paulista, e a manteve refém,
juntamente com os amigos Nayara, Iago e Victor. Os rapazes foram
libertados. As duas ficaram reféns. No 5º dia de cativeiro, a polícia
invadiu o local, mas sem sucesso: Eloá foi baleada e morta. Nayara,
também baleada no rosto, sobreviveu. Em 2012, Lindemberg foi levado e
júri popular e condenado.
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