Após o boneco inflável do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva –
conhecido como Pixuleco, Lulão ou Lulabalão - ser “esfaqueado” em São
Paulo, a Polícia Civil não consegue resolver o mistério nem saber quem
foi o comprador nem o fabricante do objeto. Isso porque o grupo
Movimento Brasil, que se apresenta como responsável pelo boneco, tem
medo de “retaliações”, de acordo com a coluna de Monica Bergamo, da
Folha de S. Paulo. A única suspeita do crime é a estudante Emannuelle
Thomaziello, que é defendida pelo coordenador jurídico do PT, Marco
Aurélio Carvalho. “Nossa ideia era mover uma ação de reconhecimento de
paternidade. Dela surgiriam obrigações de natureza civil e criminal",
diz ele, lamentando que o grupo antigoverno não divulgue dados sobre o
boneco.
Coordenador do PT pretende mover ação de reconhecimento de paternidade do ‘Lulão’
terça-feira, 15 de setembro de 2015
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