O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acredita que as
contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff (PT) serão reprovadas pelo
Tribunal de Contas da União (TCU), por conta da análise das "pedaladas
fiscais", que é uma das apostas da oposição para sustentar um pedido de
impeachment. Nesta segunda-feira (27), Cunha discursou em uma palestra a
empresários, em São Paulo, de forma bem crítica ao PT e à presidente.
"Se a Comissão Mista de Orçamento acolher o parecer do tribunal, faz uma
proposta de decreto legislativo pela rejeição", afirmou. Ele disse ser
importante explicar que a palavra final é do Congresso para evitar
"frustrações". Além disso, Cunha atacou os defensores de sua saída da
presidência da Câmara dos Deputados por conta do seu envolvimento com as
investigações da Operação Lava Jato. " A história não reserva espaço a
covardes. Se pedem em relação a mim, deviam começar pedindo o
afastamento de ministros e, talvez, discutindo o da presidente”,
declarou, além de insinuar que o governo tinha “digitais” no caso e que o
Planalto não o "engole e, de certa forma, teme a continuidade" do seu
trabalho.
Eduardo Cunha segue no ataque ao governo: 'A história não reserva espaço a covardes'
quarta-feira, 29 de julho de 2015
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