Renato Duque é um dos que continuam presos| Foto: Agência Brasil
O
juiz federal responsável pela Operação Lava Jato, Sergio Moro, decidiu
que a prisão temporária do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato
Duque fosse convertida em preventiva e que 11 entre os presos fossem
colocados em liberdade, de acordo com informações do G1. Foram soltos
entre as 22h35 e 23h desta terça: Valdir Carreiro e Otto Sparenberg
(diretores da Iesa); Othon Zanoide e Ildefonso Colares (diretor da
Queiroz Galvão), Alexandre Barbosa (OAS), Jayme de Oliveira Filho (sem
empresa específica, ligado ao doleiro Alberto Youssef), Walmir Santana,
Carlos Alberto da Costa e Silva e Ednaldo Alves da Silva (todos da UTC),
Newton Prado Junior e Carlos Eduardo Strauch (diretores da Engevix).
Além de Renato Duque, tiveram as prisões preventivas decretadas: o
presidente da UTC, o baiano Ricardo Pessoa; o presidente da OAS, José
Aldemário Pinheiro Filho, e o funcionário da mesma empresa, Mateus
Coutinho de Sá Oliveira; o presidente da Camargo Corrêa, Dalton Santos
Avancini e o chefe do Conselho de Administração da empreiteira, João
Ricardo Auler.
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