O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki,
determinou que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-RJ), seja
ouvido pessoalmente pela Polícia Federal em um dos nove inquéritos
contra o congressista que tramitam na Corte no âmbito da Lava Jato. O
ministro negou um pedido formulado pela defesa de Renan, que pediu ao
STF para enviar as explicações sobre o caso por escrito. A
Procuradoria-Geral da República havia se manifestado contrária à
solicitação. A Polícia Federal afirma que falta apenas o depoimento do
presidente do Senado para concluir o inquérito. O inquérito investiga
suposto pagamento de propina em acordo da Petrobras com o do Sindicato
dos Práticos, categoria de profissionais que atua em portos. O deputado
Aníbal Gomes (PMDB-CE) também é alvo da investigação, que surgiu a
partir da delação do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa. Os dois
são investigados por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Tanto a defesa de Renan quanto a de Aníbal negam envolvimento no caso.
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